Numa sociedade de Respostas Maquinais
Introdução:
O chamado de Deus, pela ação do Espírito Santo no Evangelho, para num não cristão, é para que ele saia da escuridão e entre na perdoadora luz de Cristo. Mas este chamado também é para um caminhar com Jesus dentro de um companheirismo com outros cristãos. Um novo cristão deve ser integrado na congregação. Imagine que sua congregação tenha um excelente programa de evangelismo. Os membros trazem visitantes com regularidade, compartilham com amigos e vizinhos o Evangelho, e alguns destes professam a fé em Jesus Cristo. Eles são instruídos pelo pastor e, quando terminam esta instrução, juntam-se à congregação. É imperativo que eles fiquem na congregação e sejam discípulos.
O que algumas congregações irmãs tem feito para trazer visitantes aos seus cultos (mesmo quando não existe nenhum programa de evangelismo formal) e os levar a voltar, tornarem-se membros, crescerem e frutificarem? Ou, ao contrário, o que é que as congregações tem feito que levam visitantes e novos membros a deixar o convívio congregacional, buscando outras denominações?
A resposta é amizade. Amizade parece comprar. O vendedor é amigo, e assim ele compra sua venda. O candidato político aperta mãos e sorri, e assim compra o voto. Na Igreja Cristã é importante cultivar amizade. Alguns igrejas se intitulam como Igreja amigável. Pastores estimulam os membros da sua congregação para que sejam amigáveis aos visitantes. Muitas igrejas até criam um grupo de pessoas chamadas recepcionistas com a finalidade se serem amigáveis aos visitantes em nome da congregação.
Mas a Bíblia em nenhum lugar nos pede que sejamos apenas amigos. Certamente que não somos contrários à amizade, mas estamos dizendo que apenas amizade não tem a marca do que Deus espera de um companheirismo local de crentes. Atrair visitantes e retê-los na congregação não dependem de amizade, mas de koinonia e seu subproduto, a hospitalidade cristã. A seguir, temos três estudos que exploram estas dimensões importantes da vida cristã.
O chamado de Deus, pela ação do Espírito Santo no Evangelho, para num não cristão, é para que ele saia da escuridão e entre na perdoadora luz de Cristo. Mas este chamado também é para um caminhar com Jesus dentro de um companheirismo com outros cristãos. Um novo cristão deve ser integrado na congregação. Imagine que sua congregação tenha um excelente programa de evangelismo. Os membros trazem visitantes com regularidade, compartilham com amigos e vizinhos o Evangelho, e alguns destes professam a fé em Jesus Cristo. Eles são instruídos pelo pastor e, quando terminam esta instrução, juntam-se à congregação. É imperativo que eles fiquem na congregação e sejam discípulos.
O que algumas congregações irmãs tem feito para trazer visitantes aos seus cultos (mesmo quando não existe nenhum programa de evangelismo formal) e os levar a voltar, tornarem-se membros, crescerem e frutificarem? Ou, ao contrário, o que é que as congregações tem feito que levam visitantes e novos membros a deixar o convívio congregacional, buscando outras denominações?
A resposta é amizade. Amizade parece comprar. O vendedor é amigo, e assim ele compra sua venda. O candidato político aperta mãos e sorri, e assim compra o voto. Na Igreja Cristã é importante cultivar amizade. Alguns igrejas se intitulam como Igreja amigável. Pastores estimulam os membros da sua congregação para que sejam amigáveis aos visitantes. Muitas igrejas até criam um grupo de pessoas chamadas recepcionistas com a finalidade se serem amigáveis aos visitantes em nome da congregação.
Mas a Bíblia em nenhum lugar nos pede que sejamos apenas amigos. Certamente que não somos contrários à amizade, mas estamos dizendo que apenas amizade não tem a marca do que Deus espera de um companheirismo local de crentes. Atrair visitantes e retê-los na congregação não dependem de amizade, mas de koinonia e seu subproduto, a hospitalidade cristã. A seguir, temos três estudos que exploram estas dimensões importantes da vida cristã.
(Koinonia - Vivendo em Comunhão - Estudos obtidos no site de The Lutheran Church - Missouri Sinod - www.lcms.org
Traduzido e adaptado por Rev. Éder Carlos Wehrholdt - Campo Largo - Pr - abril de 2002)
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