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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Apocalipse (18) - Ap 21.5b-22.5

Ap 21.5b-8 - De Deus provém estas palavras
A autenticidade destas revelações tem na autoridade de Deus sua origem. O que está sendo descrito é verdadeiro e se tornará real. A identificação com o Princípio e o Fim está presente deste o início do Apocalipse em 1.8.É Deus quem assina estas revelações, que prometem salvação e vitória àquele que tem o Deus verdadeiro e que é seu filho.
Mas aos que estão distantes de Deus, cabe-lhes a segunda morte, a morte eterna. São estes os que não vivem na prática da vontade de Deus. São os pagãos que vivem sem Deus e sem os limites e desafios da vontade de Deus.

Ap 21.9-27 - A Nova Jerusalém: lar eterno dos cristãos
A noiva e esposa são sinônimos para igreja; a Nova Jerusalém é sinônimo da cidade celestial, em contraste com a Jerusalém humana.
Nesta nova cidade, a glória de Deus reina e governa sobre os eleitos eternos. Agora sim podemos falar de uma perfeição completa, na perspectiva da vida eterna.
A glória de Deus (11-27) é descrita de forma impressionante por causa de suas medidas exatas e por causa de sua santidade.
Participam desta glória aqueles que têm seus nomes inscritos e que fazem parte do povo eleito, das tribos de Israel do AT e do NT, recolhidos de todos os cantos da terra. Ninguém está de fora da glória de Deus.
A cidade está fundamentada sobre a mensagem anunciada pelos apóstolos de Cristo, que não fizeram outra coisa senão apontar para Cristo, o verdadeiro e único fundamento.
As medidas exatas (15-21) são representadas por um quadrado (todos os lados iguais). Em toda sua extensão (comprimento, largura e altura – descrição de um cubo) a cidade é perfeita. E esta medida representa que fazem parte desta cidade aqueles que foram eleitos – os cristãos, não faltando alguém.
A preciosidade da cidade celestial é a presença de Deus com sua santidade e glória. Não há construção, mas há presença de Deus (v.22).
A glória de Deus, maior que o brilho do sol, maior que a escuridão da noite, brilha e guia os cristãos na eternidade. O Cordeiro de Deus assume o centro da história e ele reinará eternamente entre os cristãos.
A glória e a honra devida a Deus é fruto da perfeição em que os cristãos viverão na eternidade. Impureza e contaminação não fazem parte da perfeição de Deus. Por isso, somente os lavados e limpos pelo Cordeiro, que têm seus nomes inscritos no livro do Cordeiro terão acesso a esta glória e perfeição.

Ap 22.1-5 - O Novo Éden
No último capítulo da Bíblia temos a volta ao primeiro capítulo de Gênesis. Só que a história é inversa ou se volta ao estado original da criação de Deus.
No Novo Éden há vida abundante e eterna. Há cura para todos e não há maldição. No primeiro Éden, o homem teve o livre arbítrio de escolher entre seguir ou não a Deus. No novo Éden todos que lá estão não querem outra opção a não ser adorar o Deus único e verdadeiro, através do Cordeiro.

(Rev. Clóvis Prunzel)

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