Somente o Espírito Santo pode tornar-nos filhos de Deus, e ele tem seus meios de atuação --- a Palavra e os Sacramentos. Neste estudo, queremos abordar um destes meios: o Sacramento do Santo Batismo.
QUE É UM SACRAMENTO?
Por Sacramento entendemos um ato sagrado que preenche estes quatro requisitos:
1) Foi instituído por Deus;
2) Faz uso de meios externos (água, no caso do Batismo);
3) Liga este meio externo com a Palavra de Deus;
4) Concede o perdão dos pecados e as demais bênçãos adquiridas por Cristo na cruz.
Assim sendo, existem apenas dois sacramentos: o Batismo e a Santa Ceia, pois apenas estas duas cerimônias se enquadram em todos estes requisitos (A Igreja Católica Romana possui sete sacramentos).
Por Sacramento entendemos um ato sagrado que preenche estes quatro requisitos:
1) Foi instituído por Deus;
2) Faz uso de meios externos (água, no caso do Batismo);
3) Liga este meio externo com a Palavra de Deus;
4) Concede o perdão dos pecados e as demais bênçãos adquiridas por Cristo na cruz.
Assim sendo, existem apenas dois sacramentos: o Batismo e a Santa Ceia, pois apenas estas duas cerimônias se enquadram em todos estes requisitos (A Igreja Católica Romana possui sete sacramentos).
DAS CONFISSÕES LUTERANAS
Cremos, ensinamos e confessamos que o Sacramento do Santo Batismo foi ordenado por Jesus como meio da graça pelo qual o Espírito Santo "opera a remissão dos pecados, livra da morte e dá a vida eterna a quantos crêem."
Pelo Batismo as crianças recebem a fé e se tornam filhos de Deus, e aos adultos o Batismo sela (confirma) o perdão dos pecados. Enquanto alguém permanece na fé, desfruta das bênçãos do Batismo.
O Batismo deve ser administrado uma vez só, em nome do Deus triúno: Pai, Filho e Espírito Santo. (Mt 28.19; Tt 3.5; Mc 10.14; Mc 7.4; 16.16; At 22.16.)
Cremos, ensinamos e confessamos que o Sacramento do Santo Batismo foi ordenado por Jesus como meio da graça pelo qual o Espírito Santo "opera a remissão dos pecados, livra da morte e dá a vida eterna a quantos crêem."
Pelo Batismo as crianças recebem a fé e se tornam filhos de Deus, e aos adultos o Batismo sela (confirma) o perdão dos pecados. Enquanto alguém permanece na fé, desfruta das bênçãos do Batismo.
O Batismo deve ser administrado uma vez só, em nome do Deus triúno: Pai, Filho e Espírito Santo. (Mt 28.19; Tt 3.5; Mc 10.14; Mc 7.4; 16.16; At 22.16.)
QUE É O BATISMO?
Foi o próprio Senhor Jesus que instituiu o santo Batismo. Este sacramento não é um mero símbolo, mas é um poderoso instrumento através do qual o Espírito Santo regenera o pecador. Obviamente, "aspergir um pouco de água sobre uma pessoa não iria salvá-la", mas, no caso do Batismo, a água está ligada à palavra de Deus. Nesta palavra unida com a água, é que reside o poder, como se vê no relato da Criação, em Gênesis 1. Paulo diz que o "evangelho é o poder de Deus para a salvação." Esta palavra, quando aceita pela fé, transmite perdão, vida e salvação ao pecador. (Veja quadro acima.)
Foi o próprio Senhor Jesus que instituiu o santo Batismo. Este sacramento não é um mero símbolo, mas é um poderoso instrumento através do qual o Espírito Santo regenera o pecador. Obviamente, "aspergir um pouco de água sobre uma pessoa não iria salvá-la", mas, no caso do Batismo, a água está ligada à palavra de Deus. Nesta palavra unida com a água, é que reside o poder, como se vê no relato da Criação, em Gênesis 1. Paulo diz que o "evangelho é o poder de Deus para a salvação." Esta palavra, quando aceita pela fé, transmite perdão, vida e salvação ao pecador. (Veja quadro acima.)
- Mt 28.18-20: "Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as cousas que vos tenho ordenado."
- Tt 3.5-8: "Segundo a sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador, a fim de que, justificados por sua graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna. Fiel é esta palavra..."
A NECESSIDADE DO BATISMO
O ser humano nasce em completa corrupção, estando espiritualmente morto, é pecador e incapaz de se salvar ou merecer a salvação por suas próprias obras e esforços. Por causa disso, todos nós estamos por natureza perdidos e condenados à morte eterna no inferno.
è Rm 3.10-12: "Não há justo, nem sequer um, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer."
Jesus, certa vez, estava explicando isso a um rabino judeu, chamado Nicodemos (Jo 3.1-15). Nesta ocasião, Jesus lhe disse que, por causa da corrupção do ser humano, é preciso que ele tenha um novo nascimento. A princípio Nicodemos pensou que Jesus estava falando de um novo nascimento no sentido físico (v.4), mas Jesus esclareceu: "Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é Espírito" (Jo 3.5-6). Assim, Jesus lhe mostrou que este novo nascimento, necessário à salvação, não é físico, mas espiritual, realizado em nós pelo Espírito Santo, por meio da água unida à Palavra de Deus no Santo Batismo.
O ser humano nasce em completa corrupção, estando espiritualmente morto, é pecador e incapaz de se salvar ou merecer a salvação por suas próprias obras e esforços. Por causa disso, todos nós estamos por natureza perdidos e condenados à morte eterna no inferno.
è Rm 3.10-12: "Não há justo, nem sequer um, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer."
Jesus, certa vez, estava explicando isso a um rabino judeu, chamado Nicodemos (Jo 3.1-15). Nesta ocasião, Jesus lhe disse que, por causa da corrupção do ser humano, é preciso que ele tenha um novo nascimento. A princípio Nicodemos pensou que Jesus estava falando de um novo nascimento no sentido físico (v.4), mas Jesus esclareceu: "Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é Espírito" (Jo 3.5-6). Assim, Jesus lhe mostrou que este novo nascimento, necessário à salvação, não é físico, mas espiritual, realizado em nós pelo Espírito Santo, por meio da água unida à Palavra de Deus no Santo Batismo.
OS BENEFÍCIOS DO BATISMO
Estando perdidos e condenados por causa do pecado, com o qual nascemos, o novo nascimento que nos é dado no Batismo é justamente o perdão deste nosso pecado através de Jesus Cristo.
O Batismo é nossa certidão de nascimento na família de Deus, por meio da fé. Ou seja, no Batismo Cristo passa a habitar em nossos corações. É por isso que o Batismo é chamado de o "lavar regenerador e renovador do Espírito Santo" (Tt 3.5). "Regenerador", porque nos gera de novo, dando-nos perdão dos pecados; e "renovador", porque, por meio da fé, nos dá uma nova vida em Cristo.
QUEM DEVE SER BATIZADO?
Cristo instruiu seus discípulos (sua igreja) a batizar todas as pessoas em todos os lugares: todos os seres humanos, sem distinção de sexo ou idade. Todos precisam "nascer de novo".
POR QUE DEVEM SER BATIZADAS AS CRIANÇAS?
A Igreja Luterana batiza crianças. Há, no entanto, igrejas cristãs que não aceitam esta prática. As principais razões apontadas por estas igrejas para negar o Batismo infantil são: a ausência de ordem bíblica para isso, e a alegação de que as crianças não podem crer. Em geral, estas igrejas não encaram o Batismo como um Sacramento (e sim, como um Sacrifício – obra humana), mas como um simples ritual simbólico de entrada na igreja, um símbolo do que acontece no coração do crente. É por isso que não aceitam o Batismo infantil.
As razões pela qual a igreja Luterana pratica o Batismo infantil são:
1) porque crianças fazem parte de "todas as nações" (Mt 28.19);
2) as crianças também são pecadoras e precisam da salvação tanto quanto os adultos. ("Eu nasci na iniquidade e em pecado me concebeu minha mãe" -- Sl 51.5);
3) o Batismo, como vimos, é o meio pelo qual Deus nos dá perdão e nova vida em Cristo, criando em nós a fé. O poder e a eficácia do Batismo não dependem de quem o recebe ou aplica, mas de quem instituiu e deu o Batismo -- Deus. Assim, mesmo que não compreendamos como pode uma criança ter fé, cremos que Deus pode fazê-la nascer de novo pelo Batismo, pois, para Ele nada é impossível. Aliás, um adulto também não pode crer por si mesmo! ("Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas" -- Lc 1.37; Veja tb Mc 10.14-16);
4) no Novo Testamento há relatos de batismos envolvendo famílias inteiras, entre as quais certamente havia muitas crianças. Em At 16.14-15 lemos: "Lídia... depois de ser batizada, ela e toda a sua casa..."; Em At 16.32-34 nos é dito a respeito do carcereiro de Filipos: "...foi ele batizado, e todos os seus";
5) em Cl 2.11-12, o Batismo é comparado à circuncisão, que era o sinal da aliança entre Deus e o seu povo (Gn 17.9-14). A circuncisão era realizada nos meninos aos 8 dias de vida. Temos, assim, uma indicação de que o Batismo pode também ser aplicado às crianças, pois o Batismo é o sinal da aliança no Novo Testamento;
6) caso não quisesse o Batismo infantil, Jesus o teria proibido, ou, pelo menos, haveria, na Bíblia, alguma referência à idade mínima. A igreja não pode ser mais detalhista do que Deus, proibindo o que Deus não proibiu, ou limitando o que Deus não limitou. A salvação e o amor de Jesus se estendem, sem dúvida, também às crianças.
COMO DEVE SER FEITO O BATISMO?
Há igrejas que insistem na imersão como sendo a única forma de batismo. No entanto, Jesus não especificou o modo de usar a água. A palavra grega para batizar é "baptizein" e significa tanto lavar, como derramar, aspergir ou imergir.
Batizar significa simplesmente aplicar água, de qualquer maneira, quer sejam algumas gotas ou, então, rios de água. Também aqui vale o argumento acima: não podemos ser mais detalhistas do que Deus e limitar o que Deus não limitou!
No entanto, a fórmula do Batismo é clara quanto às palavras a serem usadas. Jesus disse: "... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo..."
Cabe à igreja, através dos seus ministros (pastores), realizar o Batismo. Mas, em casos de emergência, qualquer pessoa pode batizar, desde que o faça com água e as palavras da instituição.
Estando perdidos e condenados por causa do pecado, com o qual nascemos, o novo nascimento que nos é dado no Batismo é justamente o perdão deste nosso pecado através de Jesus Cristo.
- Atos 22.16: "Levanta-te, recebe o Batismo e lava os teus pecados".
- Atos 2.38: "Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão de vossos _________________, e recebereis o Espírito Santo."
- 1 Pe 3.21: "A qual (a água), figurando o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo".
O Batismo é nossa certidão de nascimento na família de Deus, por meio da fé. Ou seja, no Batismo Cristo passa a habitar em nossos corações. É por isso que o Batismo é chamado de o "lavar regenerador e renovador do Espírito Santo" (Tt 3.5). "Regenerador", porque nos gera de novo, dando-nos perdão dos pecados; e "renovador", porque, por meio da fé, nos dá uma nova vida em Cristo.
- Rm 6.4: "Fomos, pois, sepultados com ele (Cristo) na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida."
- Gl 3.26-27: "Pois todos vós sois filhos de Deus, mediante a ______, em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes ______________ em Cristo, de Cristo vos revestistes".
- Tt 3.5: "Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo".
- 2 Co 5.17: "Se alguém está em ______________ é nova criatura".
Cristo instruiu seus discípulos (sua igreja) a batizar todas as pessoas em todos os lugares: todos os seres humanos, sem distinção de sexo ou idade. Todos precisam "nascer de novo".
- Mt 28.19: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo".
A Igreja Luterana batiza crianças. Há, no entanto, igrejas cristãs que não aceitam esta prática. As principais razões apontadas por estas igrejas para negar o Batismo infantil são: a ausência de ordem bíblica para isso, e a alegação de que as crianças não podem crer. Em geral, estas igrejas não encaram o Batismo como um Sacramento (e sim, como um Sacrifício – obra humana), mas como um simples ritual simbólico de entrada na igreja, um símbolo do que acontece no coração do crente. É por isso que não aceitam o Batismo infantil.
As razões pela qual a igreja Luterana pratica o Batismo infantil são:
1) porque crianças fazem parte de "todas as nações" (Mt 28.19);
2) as crianças também são pecadoras e precisam da salvação tanto quanto os adultos. ("Eu nasci na iniquidade e em pecado me concebeu minha mãe" -- Sl 51.5);
3) o Batismo, como vimos, é o meio pelo qual Deus nos dá perdão e nova vida em Cristo, criando em nós a fé. O poder e a eficácia do Batismo não dependem de quem o recebe ou aplica, mas de quem instituiu e deu o Batismo -- Deus. Assim, mesmo que não compreendamos como pode uma criança ter fé, cremos que Deus pode fazê-la nascer de novo pelo Batismo, pois, para Ele nada é impossível. Aliás, um adulto também não pode crer por si mesmo! ("Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas" -- Lc 1.37; Veja tb Mc 10.14-16);
4) no Novo Testamento há relatos de batismos envolvendo famílias inteiras, entre as quais certamente havia muitas crianças. Em At 16.14-15 lemos: "Lídia... depois de ser batizada, ela e toda a sua casa..."; Em At 16.32-34 nos é dito a respeito do carcereiro de Filipos: "...foi ele batizado, e todos os seus";
5) em Cl 2.11-12, o Batismo é comparado à circuncisão, que era o sinal da aliança entre Deus e o seu povo (Gn 17.9-14). A circuncisão era realizada nos meninos aos 8 dias de vida. Temos, assim, uma indicação de que o Batismo pode também ser aplicado às crianças, pois o Batismo é o sinal da aliança no Novo Testamento;
6) caso não quisesse o Batismo infantil, Jesus o teria proibido, ou, pelo menos, haveria, na Bíblia, alguma referência à idade mínima. A igreja não pode ser mais detalhista do que Deus, proibindo o que Deus não proibiu, ou limitando o que Deus não limitou. A salvação e o amor de Jesus se estendem, sem dúvida, também às crianças.
- Mc 10.14-16: "Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis..."
Há igrejas que insistem na imersão como sendo a única forma de batismo. No entanto, Jesus não especificou o modo de usar a água. A palavra grega para batizar é "baptizein" e significa tanto lavar, como derramar, aspergir ou imergir.
Batizar significa simplesmente aplicar água, de qualquer maneira, quer sejam algumas gotas ou, então, rios de água. Também aqui vale o argumento acima: não podemos ser mais detalhistas do que Deus e limitar o que Deus não limitou!
No entanto, a fórmula do Batismo é clara quanto às palavras a serem usadas. Jesus disse: "... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo..."
Cabe à igreja, através dos seus ministros (pastores), realizar o Batismo. Mas, em casos de emergência, qualquer pessoa pode batizar, desde que o faça com água e as palavras da instituição.
PODE ALGUÉM SER SALVO SEM SER BATIZADO?
Digamos que um bebê, nascido de pais cristãos, morre antes do batismo; ou que um adulto ouve o evangelho, crê em Cristo como Salvador, mas morre imediatamente, antes de poder ser batizado. Estas pessoas serão salvas?
A Bíblia não afirma que todos os que morrem sem batismo estão perdidos. A fé salvadora pode existir sem o batismo. João Batista estava cheio do Espírito Santo antes de seu nascimento; e o penitente malfeitor, que fora crucificado com Jesus, embora não batizado, creu em Jesus e foi salvo.
No entanto, o santo batismo é necessário. Não podemos propositadamente rejeitá-lo e ainda sermos salvos. Pela clara Palavra de Deus, dependemos do batismo; Deus, entretanto, não depende dele.
Os padrinhos de batismo foram introduzidos ainda nos primórdios da Igreja cristã, durante as perseguições. Para evitar que inimigos se infiltrassem na Igreja, exigia-se dos que se apresentavam para o Batismo o bom testemunho de pessoas já cristãs. Como este costume mostrou-se bom e conveniente, é mantido até hoje, embora por motivos diferentes.
Os padrinhos servem para: 1) testemunhar que a criança foi devidamente batizada; 2) auxiliar na educação cristã (especialmente se os pais vierem a faltar com esta responsabilidade); 3) orar pelo bem-estar, corporal como espiritual da criança; 4) substituir os pais, na eventual falta destes.
Digamos que um bebê, nascido de pais cristãos, morre antes do batismo; ou que um adulto ouve o evangelho, crê em Cristo como Salvador, mas morre imediatamente, antes de poder ser batizado. Estas pessoas serão salvas?
A Bíblia não afirma que todos os que morrem sem batismo estão perdidos. A fé salvadora pode existir sem o batismo. João Batista estava cheio do Espírito Santo antes de seu nascimento; e o penitente malfeitor, que fora crucificado com Jesus, embora não batizado, creu em Jesus e foi salvo.
No entanto, o santo batismo é necessário. Não podemos propositadamente rejeitá-lo e ainda sermos salvos. Pela clara Palavra de Deus, dependemos do batismo; Deus, entretanto, não depende dele.
- Lc 23.42-43: "E acrescentou (o malfeitor): Jesus, lembra-te de mim, quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que __________ estarás comigo no ______________________".
Os padrinhos de batismo foram introduzidos ainda nos primórdios da Igreja cristã, durante as perseguições. Para evitar que inimigos se infiltrassem na Igreja, exigia-se dos que se apresentavam para o Batismo o bom testemunho de pessoas já cristãs. Como este costume mostrou-se bom e conveniente, é mantido até hoje, embora por motivos diferentes.
Os padrinhos servem para: 1) testemunhar que a criança foi devidamente batizada; 2) auxiliar na educação cristã (especialmente se os pais vierem a faltar com esta responsabilidade); 3) orar pelo bem-estar, corporal como espiritual da criança; 4) substituir os pais, na eventual falta destes.
(Rev. Renato Leonardo Regauer - Sapiranga, RS)
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