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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Curso de Formação de Líderes - Parte 3

MÉTODO  ANALÍTICO  DE  ESTUDO  DA  BÍBLIA

INTRODUÇÃO - Esse método de Estudo da Bíblia visa analisar um texto bíblico ( capítulo ou perícope ) em seus pormenores, dando atenção aos detalhes do texto.  O propósito é  1) compreender o que o autor tinha em mente quando escreveu o texto em foco ( sentido intencional ) e, 2) tentar extrair o que o texto traz de admoestação, consolo e orientação para a nossa vida e de nossos ouvintes hoje ( sentido atual ).  O método analítico é o contrário do método sintético.  No método analítico olhamos para um texto como quem o vê com um microscópio, em seus pormenores; no método sintético, olhamos para um livro bíblico como quem olha com um telescópio, em seus aspectos gerais.  O método analítico se presta a analisar partes e porções menores e, por isso, pode fazê-lo detalhada e minuciosamente. O método sintético é melhor aplicado ao estudo de grandes porções, como um livro inteiro, ou todos os livros de um mesmo autor ( de Paulo, por exemplo ), ou de um mesmo período ( as cartas de Paulo escritas na prisão ).  Seguiremos dois passos  na análise do texto: a seqüência indutiva e a dedutiva.  O texto base será Mateus 16.13-16: A CONFISSÃO DE PEDRO. 

I - SEQUÊNCIA INDUTIVA

1 - SITUAÇÃO HISTÓRICA

Para melhor compreendermos o texto bíblico, é necessário conhecermos a situação histórica na qual ele está inserido.  Não se pode analisar um texto bíblico de forma correta sem que se conheça o cenário no qual ele se deu, ou a situação para a qual ele foi endereçado.  Um exemplo claro disso são os textos cerimoniais do Antigo Testamento, os quais foram escritos na situação histórica de um país, Israel, que era ao mesmo tempo Igreja e Estado, ou seja, um país e um povo que representava uma fé, regido por um só Deus.  Por isso se entende que, no Antigo testamento, os profetas depuseram reis e entronaram outros; acusaram pecados de reis, falaram acerca dos problemas de exílio e participaram da vida política.  No Novo Testamento, pelo fato de o povo de Deus estar sob a implacável soberania de Roma, os governantes não eram empossados pela Igreja, nem os apóstolos e evangelistas se ocuparam na participação ativamente política.  Então, é muito importante definirmos a situação histórica na qual o texto está inserido.

É preciso ver aqui quem é o autor do livro de onde extraímos a porção estudada, a quem ele está escrevendo ( por exemplo, Lucas escreve o seu evangelho e o Livro de Atos a um homem chamado Teófilo  e Paulo escreve uma das suas cartas a um certo pastor chamado Tito ).  É importante, quando estudamos as cartas de Paulo ou as cartas gerais, investigarmos a situação histórica daquelas pessoas às quais as cartas se endereçam.  Por exemplo: a carta de Paulo a Filipenses foi endereçada a uma congregação situada na cidade de Filipos.  É muito importante conhecer o máximo possível sobre essa cidade, seus costumes, quando a congregação foi fundada, onde Paulo estava quando a escreveu ( às vezes isso é possível ), e assim por diante.

No caso do Evangelho de Mateus, do qual extraímos o texto em foco, procurar saber quem era Mateus, o que ele fazia, como se tornou discípulo, suas características.  Para isso, vamos olhar na chave bíblica ( ou nos valer do nosso conhecimento bíblico ):

--Mateus 9.9 - Jesus o encontrou sentado na coletoria

--Mateus 10.3 - recebe a descrição de "publicano", o que quer dizer "coletor de impostos".

--Em  outras passagens é chamado de Levi ( Marcos 2.14; Lucas 5.27,28 )

--Em Lucas 5.29 vemos que Mateus ( Levi ) oferece um  jantar a Jesus.

Então, passamos a saber que Mateus, que escreveu o livro do qual extraímos o texto em foco, é também conhecido como Levi, um dos doze discípulos de Jesus, e era coletor de impostos.  Sendo coletor de impostos, era um homem desonesto e, por isso, odiado pelos seus compatriotas, pois era um funcionário romano pago para espoliar bens e riquezas do seu próprio povo em benefício do povo estrangeiro.  Além disso, os coletores de impostos sempre cobravam mais do que o necessário.  Como coletor de impostos, era um homem acostumado com números, organizado e metódico.  Estas características podemos perceber no seu evangelho.

2 - CONTEXTO

A análise do contexto se divide em duas partes: Contexto anterior e posterior.  O contexto anterior analisa os eventos e relatos  descritos antes do texto em foco; e o contexto posterior preocupa-se em arrolar os acontecimentos posteriores ao texto.

2.1 - Contexto Anterior - Vamos começar com o capítulo 15, listando os relatos:

--Jesus e a tradição dos anciãos.  O que contamina o homem, ( 1-20 );

--A mulher cananéia, ( 21-28 );

--Jesus volta para o mar da Galiléia e cura muitos enfermos, ( 29-31 );

--A segunda multiplicação dos pães e peixes, ( 32-39 );

O Capítulo 16 traz os seguintes relatos:

--Os fariseus pedem um sinal do céu, ( 1-4 );

--O fermento dos fariseus e dos saduceus, ( 5-12 ).

2.2 - Contexto Posterior - Vamos continuar à partir dos versículos em foco, cap.16:

--Jesus prediz a sua morte e ressurreição, ( 21-23 );

--O discípulo de Cristo deve levar a sua cruz, ( 24-28 );

O Capítulo 17 traz os seguintes relatos:

--A transfiguração, ( 1-8 );

--A vinda de Elias, ( 9-13 );

--A cura de um jovem possesso, ( 14-21 );

--Jesus prediz de novo a sua morte e ressurreição, ( 22,23 );

--Jesus paga imposto, ( 24-27 ).

3 - GRAMÁTICA

Esse passo é muito importante.  Deus se revela a nós na Sua Palavra: A Bíblia Sagrada.  A Bíblia está escrita, traduzida para o nosso idioma, respeitando as regras gramaticais.  Portanto, ao estudarmos a Bíblia, teremos que nos preocupar em observar as regras da nossa gramática: substantivos, verbos, tempos verbais, modos verbais, singular, plural, masculino, feminino, enfim, nada que um bom dicionário da língua portuguesa não poderá resolver.  Então, queremos olhar para os versículos destacados e extrair deles o que eles realmente querem dizer na linguagem  escrita:

V.13-

- Indo - particípio do verbo ir, estar à caminho.

- bandas - para a direção, para o lado de

- Cesaréia - uma cidade ( se possível, procurar saber mais sobre esta cidade )

- Perguntou - passado do verbo perguntar

- Perguntou a quem? - R. aos discípulos

- O quê ele perguntou? - R. "Quem diz o povo ser o Filho do Homem?"

V.14-

- Eles - os discípulos

- responderam - passado do verbo responder.

- responderam o quê? R.- "Uns dizem: João Batista; outros:  Elias; e outros: Jeremias ou alguns dos profetas.

- Quem eram João Batista, Elias, Jeremias? R.- profetas de Deus.

V.15-

- vós - os discípulos.  Jesus dirige a pergunta aos discípulos.  Que pergunta?  "Quem dizeis que eu sou?"

V.16-

- Respondendo -  verbo responder.  Quem respondeu? Pedro!

- O que  respondeu? " Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo".

- Cristo =  Messias: pessoa a quem Deus comunica seu poder e autoridade; pessoa ansiosamente esperada; ungido.

Agora é oportuno escrever o texto da forma como você o entendeu, com as suas próprias palavras, sem perder  o sentido e mantendo os detalhes principais:

V.13- Jesus estava indo para a cidade de Cesaréia, e perguntou aos discípulos o que o povo dizia a seu respeito.

V.14- Os discípulos responderam que o povo acreditava ser ele João Batista, Elias, Jeremias ou outro profeta.

V.15- Jesus pergunta aos seus discípulos o que eles pensavam a seu respeito.

V.16- Pedro responde, dizendo que ele é o Cristo, o Filho do Deus Vivo!

4 - COMENTÁRIOS

Aqui vamos registrar os comentários ao texto; ou seja, vamos escrever o que o texto diz e ensina, como nós o entendemos.  É importante alistarmos os comentários versículo por versículo, a fim de facilitar a exposição do texto e a compreensão dos ouvintes.  Se você tiver acesso a um bom livro de comentários, pode usá-lo nesta etapa.  Deve-se, porém, deixar reservas aos comentários de outras denominações ou seitas, os quais apresentam, na maioria dos casos, problemas de interpretação e doutrinas falsas.  Eis o nosso comentário:

V. 13 - Jesus estava na parte norte da Palestina.  Tinha passado pelas terras de Tiro e Sidom, que eram  cidades da Fenícia.  Jesus estava ali porque, após o seu discurso sobre o pão da vida , sua popularidade estava em baixa.  Muitos seguidores se retiraram e alguns dos seus discípulos já não andavam com ele.  Ele afastou-se um pouco da Judéia porque os judeus procuravam matá-lo, e ele sabia que ainda não era chegada a sua hora.  Cesaréia de Filipe era uma cidade edificada junto a uma das nascentes do rio Jordão, construída pelo tetrarca Filipe.  Era um forte militar, local onde se concentrava uma poderosa guarnição do exército romano, onde era comum realizar-se o culto ai imperador, que era considerado um deus.  A caminho de Cesaréia de Filipe, Jesus faz uma pergunta: " Quem diz o povo ser o Filho do Homem?"  A tradução original dessa pergunta é: " De que tipo ( qual? Qual o seu caráter? - não se trata de querer saber apenas o nome da pessoa, mas a sua procedência, o que ela faz, o que pensa e diz ) - dizem os homens ser o Filho do Homem?"  O Filho do Homem é um título messiânico que Jesus aplicou a si mesmo.  É um título que aponta para a filiação de Jesus a Deus Pai, deixando revelado que ele, Jesus, é o Messias que veio ao mundo para salvá-lo.  Com esse título Jesus aponta para si mesmo, dizendo a sua verdadeira e real identidade.  É importante ver aqui que, na própria pergunta de Jesus, já há a resposta acerca da sua verdadeira identidade. O que Jesus realmente queria que os discípulos dissessem era se o povo realmente acreditava que ele era o Filho de Deus, o Messias prometido.

V. 14 - A resposta dos discípulos deixa evidente que o povo não tinha clareza a respeito de quem era realmente  Jesus.  Eles pensavam que Jesus era João Batista, Elias, Jeremias, ou outro dentre os muitos profetas de Deus do Antigo Testamento, reencarnado, quem sabe, para mais uma das corriqueiras missões de Deus junto ao seu povo.  O fato de o povo pensar que Jesus era um profeta nos chama a atenção.  A despeito dos muitos e maravilhosos milagres que Jesus realizou, a característica primordial dele era a pregação.  É assim que o povo o conhece: um homem que prega a palavra de Deus. ( Ver Mateus 21.11).  No entanto, é completamente fora de propósito pensar que Jesus era a encarnação de algum dentre os profetas, porque isso foge  ao padrão da ação de Deus. Isso mostra que o povo não tinha clareza a respeito da verdadeira identidade de Jesus.

V. 15 - Jesus, agora, volta a mesma pergunta aos discípulos: " Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?"    Jesus pergunta aos seus discípulos o que eles pensam a seu respeito.  Lembre-se novamente que a identidade não se refere apenas ao nome da pessoa, mas ao seu caráter, o que pensa, diz, em suma, à totalidade da pessoa.  Jesus queria ouvir dos discípulos o que eles tinham no coração!  Ele, como Deus onisciente que é, sabia o que eles pensavam; aqui, quer que os discípulos expressem a sua fé, verbalizem a sua confiança.

V. 16 - Simão Pedro, líder dos discípulos, toma a palavra e fala em nome de todos: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo".  Com estas palavras, Pedro afirma a verdadeira identidade de Jesus: que ele é o Messias, o Filho de Deus, o Salvador do mundo.  Não estava errado pensar que Jesus era um profeta.  Ele é um profeta.  Mas, não é só um profeta; ele é o Filho de Deus!  Pedro aqui faz uma diferença entre o Deus Vivo e os deuses falsos.  A diferença consiste exatamente nisso: os deuses falsos " têm boca e não falam, têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; pois não há alento de vida em sua boca." ( Salmo 135.15-17 ).  Lembre-se que eles estão entrando em Cesaréia, uma cidade pagã.  Por outro lado, o que caracteriza o único Deus vivo e verdadeiro é exatamente o fato de que ele é Vivo e age em favor de todos os que nele confiam. A palavra Cristo  ( no grego ) ou Messias ( no hebraico ) significam Ungido .  No Antigo Testamento era comum ungir reis, sacerdotes e profetas.  Portanto, o título CRISTO refere-se aos seus três ofícios: Jesus é Rei, Profeta e Sacerdote.

II - SEQUÊNCIA DEDUTIVA

Agora chegou o momento de trabalharmos o sentido intencional do texto e transformá-lo em sentido atual; ou seja, tomar  o texto, da forma como ele foi escrito e nós o estudamos, e aplicá-lo à nossa vida e à vida dos nossos ouvintes.  O primeiro passo é estabelecer o PENSAMENTO CENTRAL.  O pensamento central é o destaque principal do texto, o resumo do texto numa só frase.  O pensamento central  do nosso texto pode ser:

2.1 - PENSAMENTO CENTRAL

* A Confissão de Pedro

* Pedro confessa que Jesus é o Cristo.

* Pedro confessa que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus Vivo.

--- O pensamento central que melhor expressa a idéia central do texto é o último alistado acima: Pedro confessa que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus Vivo.

Agora, depois de estabelecido o pensamento central, é hora de estabelecer o tema. O tema é diferente do pensamento central.  O pensamento central resume o texto, apenas.  O tema aplica o texto à vida, numa só frase.  O tema está voltado para o ouvinte; o pensamento central está voltado para o texto. Algumas sugestões de temas:

2.2 - TEMA

* A verdadeira identidade de Jesus

* Quem é Jesus Cristo para você?

* O que você pensa de Jesus?

--- Acredito que todos os três temas acima são bons.  Talvez os dois primeiros são melhores que o último.  Quem sabe, ficaremos com o segundo tema alistado: "Quem é Jesus Cristo para você?

2.3 - LEI  E EVANGELHO

Agora chegou o momento de extrair do texto a mensagem da Lei ( aponta para o pecado e condena-o ) e a mensagem do evangelho ( aponta para cristo, a graça de Deus, perdoa, salva ).

A - Lei

a)  Por que o povo daquela época não sabia a verdadeira identidade de Jesus?  Certamente porque não conhecia a Palavra de Deus, "...não gostava de ouvir e estudá-la".  Esse é o problema das pessoas que não conhecem a verdadeira identidade de Jesus hoje: afastamento da palavra de Deus.  Pecado contra o 3º mandamento.

b) Não saber a identidade de Jesus, alimentar conceitos errados a respeito dele, impede a fé, pois é impossível acreditar sem que não se saiba quem é o objeto da fé.  É impossível crer em quem não se conhece bem!  Não confessar a Jesus e não confiar nele implica em morte da fé, morte da esperança acerca da vida eterna.

c)  Não conhecer a Jesus, não confessá-lo, não crer nele, certamente acarretará a ausência do testemunho.  Não se pode falar de alguém que não se conhece bem e em quem não se confia!  Deixar de testemunhar implica em desobedecer a ordem comissão de Deus de levar o evangelho a toda a criatura.  Deixar de testemunhar implica em deixar muitos morrerem sem fé, sem esperança da salvação.

B - Evangelho

a)  Jesus revela a sua verdadeira identidade.  Ele questiona aos discípulos para proporcionar uma oportunidade de deixar saber quem ele realmente é.  A verdade na confissão de Pedro não veio dele mesmo, mas de Deus, que a revelou.  Portanto, Deus revela ao mundo a identidade de Jesus.   Cremos no Deus que se revela a nós, que nos faz conhecer a si mesmo e o seu amor.

b)   "Jesus é o Cristo"  - isso implica dizer que ele é o Messias prometido de Deus para realizar o plano da nossa salvação.  Ele veio ao mundo para dar a sua vida à morte na cruz, para reaproximar-nos do Deus gracioso.

c)    Em Jesus cristo temos perdão!  Todos nós precisamos do perdão de Cristo, inclusive daqueles pecados que cometemos quando alimentamos conceitos errados a respeito dele, deixamos de crer e testemunhar.  Ele certamente nos perdoa!  Não morreremos!  Ele nos dá, com o perdão, uma nova vida, para que possamos crer mais firmemente nele, confessá-lo com mais segurança e testemunhá-lo com mais freqüência.

2.4 - ESBOÇO

Esse sexto passo nada mais é do que um esqueleto , uma ordem, uma seqüência, do estudo que você vai apresentar. É importante salientar que já temos o tema, que é a coluna dorsal do esboço.  Agora, resta-nos uma introdução, duas ou três partes com as suas subdivisões, e uma conclusão.  Lembremos o tema:  Quem é Jesus Cristo para você?

Eis a sugestão de partes e subpartes:

Parte 1 - O povo, em geral, tinha idéias erradas  acerca de Jesus

         1.1 - pensavam que ele era um profeta do Antigo Testamento.

         1.2 - O povo daquela época não sabia que Jesus era o Filho de Deus.

         1.3 - O povo de hoje têm idéias erradas acerca de verdadeira identidade de Jesus.

Parte 2 - Jesus é o Cristo de Deus

         2.1 - Cristo significa Ungido, Escolhido de Deus.

         2.2 - Jesus é o escolhido de Deus para realizar a obra da nossa salvação.

         2.3 - Os benefícios que recebemos da obra de Cristo são: perdão, vida e salvação.

A Introdução é escrita ao final, pois você deve saber o que vai dizer e, depois, como vai introduzir o que quer dizer.  É sempre bom que a introdução traga algo que chama a atenção dos ouvintes e despertem  o interesse pelo que você vai dizer. A introdução é como um gancho, um anzol, pelo qual se capta a benevolência dos ouvintes ao que você vai continuar dizendo.  O texto que estamos estudando pode ser introduzido da seguinte forma: Iniciar perguntando a uma ou duas pessoas: "Quem é Jesus Cristo para você?"  A base das respostas, iniciar o  assunto.  Ou: iniciar dizendo a dificuldade que temos de nos relacionarmos com uma pessoa que não sabemos quem ela é, o que faz, o seu nome, a sua procedência.  Daí, partir para o assunto.

A conclusão  é o fecho do assunto, encerra o estudo.  Lembre-se de, na conclusão, destacar aquelas verdades mais importantes que você encontrou no texto.  Poderíamos concluir assim: Agora que conhecemos melhor a Jesus, e sabemos que ele é o Filho de Deus, o Salvador do mundo, podemos confiar mais firmemente nele, confessar a nossa fé com segurança e testemunhar quem é Jesus Cristo para nós. Amém!

Para casa:

1 - Relembrar os livros do Antigo e Novo Testamentos.

2 - Procurar memorizar o credo apostólico, credo niceno e estudar no catecismo os três artigos.

3  - Escrever mais uma oração, seguindo os passos estabelecidos.

4  - Marque com L ( lei ) e E ( evangelho ) - fazer numa folha à parte para entregar. Textos:

Salmo 25.18 /  Salmo 85.2 / Salmo 106.40  / Salmo 58.3  /  Salmo 58.6

Jeremias 7.16 /  Isaías 12.1 /  Marcos 2.5  /  Marcos 4.40  / Lucas 12.32

Lucas 19.10  /  Atos 15.11  /  Atos 16.33  /  Romanos 3.10-18 /

1 Coríntios 2.9  /  2 Coríntios 5.17  /   2 Coríntios 8.9

(Este material faz parte de um estudo maior, elaborado pelo pastor Sílvio, de Nova Venécia - ES. Veja as outras partes neste mesmo blog)

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